A Laura está começando a falar. Ainda são algumas palavras soltas e diálogos completos na língua dos bebes.
O que eu realmente não entendo, é a lenda que existe que a primeira palavra dos bebês é mamãe. A da Laura, como a muitos outros bebês que conheço, foi papá. Era papá de comida, mas na maioria das vezes era Papá de Papai. Pelo menos uma gloria para o Rapha, já que ela é meu xerox.
Assim, quando eu insistia para ela falar mamãe, repetindo mamãe exaustivamente, ela respondia: Papá. O Papa evoluiu e ficou papá para comida e Papaiiiii para papai. Até que por fim a Mamãe pintou na área e Hoje é repetida várias e várias vezes no curto período de 24 horas.
Espontaneamente, sem ninguém ensinar, ela passou a falar "Não Manmãe". Isso mesmo, a grafia não está errada. A pronúncia é Manmãe. "Não Manmãe" foi a primeira frase.
De uma semana para cá decidimos ensiná-la a falar o sim. Ela ainda não está entendendo o que é sim, mas fala sim quando pedimos. E depois do "Não Manmãe", "Qué não" (segunda frase) ela está falando uma terceira frase: Sim Papai. Isso mesmo para Mamãe não e para Papai sim.
E se eu digo "Sim Mamãe", ela responde "Sim Papai". Se eu digo "Não Papai", ela responde "Não Mamãe". O que devo pensar disso???
domingo, 11 de setembro de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Sensibilidade...
A gente sempre escuta que os bebês e crianças são muito sensíveis, mas nunca temos uma noção de quanto realmente eles são sensíveis até vivenciar um momento destes. E eu vivenciei dois destes momentos na ultima semana.
Momento 1: Laura e Tia Vivi estavam brincando de bater o pé no chão (cada brincadeira que me aparece...). Tia Vivi batia os dois pés e a Laura batia apenas um (ainda não tem coordenação para bater os dois). Estavam brincando na cozinha enquanto eu preparava o almoço. Passei por trás de Tia Vivi, que não viu e bateu o calcanhar com um sapato de solado bem duro nos meus dedinhos de fora em uma sandália. Não gritei, apesar de enorme vontade de um PQP alto e sonoro. Fiz apenas um uhhhhhh contido. Tia Vivi virou e pediu: desculpa, desculpa, desculpa... Laura, que assistia toda a cena, começou a chorar. Só parou depois que me recompus e peguei-a no colo dizendo que estava tudo bem.
Momento 2: A Laura está super interessada em bichos. Os pequenos e os grandes. Os pequenos ela se arrisca a passar a mão rapidamente e sair correndo. Já os granes, ela gosta de apenas observar. No último sábado fomos à festinha de aniversário de 2 anos da filhinha de uns amigos. Eles fizeram a festa na fazenda da família e deixaram cavalos à disposição dos convidados. Montei em um cavalo e peguei a Laura para darmos uma voltinha. Ela começou a resmungar só de chegar perto. Na hora que o Rapha colocou ela comigo na sela, ela começou a chorar. Tentei acalmá-la, mas não adiantou. Então a devolvi para o pai. Já que eu estava montada, resolvi dar uma volta. Quando me afastei, ela voltou a chorar. O Rapha tentou acalmá-la, mas ela não parava e apontava para mim. Só parou na hora que desci do cavalo. Não precisei nem pegá-la no colo.
Momento 1: Laura e Tia Vivi estavam brincando de bater o pé no chão (cada brincadeira que me aparece...). Tia Vivi batia os dois pés e a Laura batia apenas um (ainda não tem coordenação para bater os dois). Estavam brincando na cozinha enquanto eu preparava o almoço. Passei por trás de Tia Vivi, que não viu e bateu o calcanhar com um sapato de solado bem duro nos meus dedinhos de fora em uma sandália. Não gritei, apesar de enorme vontade de um PQP alto e sonoro. Fiz apenas um uhhhhhh contido. Tia Vivi virou e pediu: desculpa, desculpa, desculpa... Laura, que assistia toda a cena, começou a chorar. Só parou depois que me recompus e peguei-a no colo dizendo que estava tudo bem.
Momento 2: A Laura está super interessada em bichos. Os pequenos e os grandes. Os pequenos ela se arrisca a passar a mão rapidamente e sair correndo. Já os granes, ela gosta de apenas observar. No último sábado fomos à festinha de aniversário de 2 anos da filhinha de uns amigos. Eles fizeram a festa na fazenda da família e deixaram cavalos à disposição dos convidados. Montei em um cavalo e peguei a Laura para darmos uma voltinha. Ela começou a resmungar só de chegar perto. Na hora que o Rapha colocou ela comigo na sela, ela começou a chorar. Tentei acalmá-la, mas não adiantou. Então a devolvi para o pai. Já que eu estava montada, resolvi dar uma volta. Quando me afastei, ela voltou a chorar. O Rapha tentou acalmá-la, mas ela não parava e apontava para mim. Só parou na hora que desci do cavalo. Não precisei nem pegá-la no colo.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
E quem explica...
A Laura teve febre na noite do ultimo dia 21 (quinta feira) e madrugada do dia 22 (sexta feira). Decidi que ela não iria para a escola. Ficou em casa com a Rosa (meu braço direito e esquerdo, nas horas vagas pernas também) e passou o dia super bem, sem febre. Comeu, tomou mamadeira e foi dormir super tranqüila, sem nada.
Em tornos das 03:30 eu acordei do nada. Não fazia nenhum barulho, eu não estava tendo pesadelo nem queria ir ao banheiro. Simplesmente acordei. Fui dar uma olhadinha da filha e quando entrei no quarto e ouvi a respiração dela acelerada já conclui que ela estava com febre, 38,1º. Dei o remédio e coloquei-a para dormir conosco...
Em tornos das 03:30 eu acordei do nada. Não fazia nenhum barulho, eu não estava tendo pesadelo nem queria ir ao banheiro. Simplesmente acordei. Fui dar uma olhadinha da filha e quando entrei no quarto e ouvi a respiração dela acelerada já conclui que ela estava com febre, 38,1º. Dei o remédio e coloquei-a para dormir conosco...
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Festa Junina
No dia 18 de junho foi a festa junina na escolinha da Laura. La fomos nós. Como ela está em transição para o maternal 1,andou ensaiando a quadrilha com a turma. Mamãe e Papai não sabiam. De repente, me vi no meio da roda de quadrilha dançando com a Laura. Isso mesmo, como são todos pequenininhos no maternal 1, as mamães dançam também. Literalmente.
Mas dançar que é bom mesmo, a Laura não dançou. Ela foi literalmente para comer: 1 saco de pipoca, milho verde, churrasquinho e tentou uma maça com chocolate, mas não teve força. Não se interessou pelo algodão doce, mas Tia Vivi...
Mas dançar que é bom mesmo, a Laura não dançou. Ela foi literalmente para comer: 1 saco de pipoca, milho verde, churrasquinho e tentou uma maça com chocolate, mas não teve força. Não se interessou pelo algodão doce, mas Tia Vivi...
A Saga do Sono - parte final
Eu não li o livro Nana Nenê. Peguei dicas com a minha amiga Fernanda Coelho, que se tornou uma expert em sono, devido a sua busca constante por uma solução para o sono do gatinho Samuel. Ela me deu uma explicação geral sobre a teoria do choro controlado e adaptei ao que eu considerava que eu e a Laura poderíamos suportar.
Uma coisa que ficou muito clara para mim, é que os pais precisam concordar em aplicar o método. Não vai dar certo se um quiser aplicar e o outro não, pois no primeiro choro o que não concorda vai quebrar o ciclo. Assim, eu e o Rapha conversamos bastante e acordamos que íamos tentar.
Noite 1:
19:30 começa o ritual: Banho, pijama e mamadeira. Depois da mamadeira, curtir 5 minutos de colinho. Levantei da cadeira, falei com ela: Filha, mamãe vai te colocar no bercinho para você dormir e descansar. Mamãe esta sempre cuidando de você. Boa Noite.
Ditei ela no berço, virei as costas e antes de eu conseguir sair do quarto ela já estava de pé chorando. Sentei na minha cama e esperei 3 minutos, que foram muito longos e sofridos. Depois deste tempo, entrei no quarto, deitei-a outra vez, disse que estava tudo bem que ela só ia dormir. E sai novamente. Mais choro. Repeti o ciclo mais duas vezes, pois na quarta vez que ela ficou no quarto, ela chorou 1 minuto, deitou e dormiu.
Noite 2:
Mesmo ritual e mesmo procedimento. Foi necessária apenas uma entrada no quarto, pois depois que sai pela segunda vez, ela deitou e dormiu.
Noite 3:
Fomos a um aniversário e ela dormiu no carro na volta para casa. Neste dia pensei que tudo tinha ido para o “espaço”.
Noite 4:
Eu e o Rapha tínhamos uma reunião na escola e Tia Vivi ficou com a Laura. Segundo relato da Tia Vivi, depois de fazer o ritual ela colocou a Laura no berço, ela ameaçou dar um gritinho e deitou. Tia Vivi saiu do quarto e não teve nenhum choro. Com receio de entrar e a Laura despertar, ela ficou esperando uns 15 minutos. Só então entrou no quarto e viu que a Laura estava dormindo super bem.
Noite 5:
Foi igualzinha à noite 4.
Noite 6 em diante:
Basta colocar a Laura no berço que ela dorme. Às vezes demora um pouco, ouço-a conversando, mas não dá trabalho nenhum. Outras vezes dorme de imediato.
Pontos importantes:
- Deixei vários bicos no berço, pois quando está chorando, fica com raiva e joga o bico para fora. Assim, mesmo se ela jogar o bico fora, quando decidir deitar acha um bico para ajudá-la a acalmar-se e dormir.
- Ela tem uma girafinha de pelúcia que sempre ficou com ela no berço, para dar segurança.
- Sempre segui o ritual de banho, pijama e mamadeira.
- Enquanto está acordada, não fazemos movimento na casa para ela não despertar que querer sair do quarto.
- Se ela demorar muito para dormir, eu sempre dou uma verificada na fralda, depois que ela dorme, pois a chance de ter feito o número 2 é grande.
- Nunca entrei no quarto se ela estivesse acordada sem chorar, para não distraí-la.
- Nunca a tirei do berço, só ajudei a deitar novamente.
Conclusão:
A hora de dormir deixou de ser um momento difícil e a Laura passou a dormir melhor. Na verdade a família toda esta dormindo melhor.
Uma coisa que ficou muito clara para mim, é que os pais precisam concordar em aplicar o método. Não vai dar certo se um quiser aplicar e o outro não, pois no primeiro choro o que não concorda vai quebrar o ciclo. Assim, eu e o Rapha conversamos bastante e acordamos que íamos tentar.
Noite 1:
19:30 começa o ritual: Banho, pijama e mamadeira. Depois da mamadeira, curtir 5 minutos de colinho. Levantei da cadeira, falei com ela: Filha, mamãe vai te colocar no bercinho para você dormir e descansar. Mamãe esta sempre cuidando de você. Boa Noite.
Ditei ela no berço, virei as costas e antes de eu conseguir sair do quarto ela já estava de pé chorando. Sentei na minha cama e esperei 3 minutos, que foram muito longos e sofridos. Depois deste tempo, entrei no quarto, deitei-a outra vez, disse que estava tudo bem que ela só ia dormir. E sai novamente. Mais choro. Repeti o ciclo mais duas vezes, pois na quarta vez que ela ficou no quarto, ela chorou 1 minuto, deitou e dormiu.
Noite 2:
Mesmo ritual e mesmo procedimento. Foi necessária apenas uma entrada no quarto, pois depois que sai pela segunda vez, ela deitou e dormiu.
Noite 3:
Fomos a um aniversário e ela dormiu no carro na volta para casa. Neste dia pensei que tudo tinha ido para o “espaço”.
Noite 4:
Eu e o Rapha tínhamos uma reunião na escola e Tia Vivi ficou com a Laura. Segundo relato da Tia Vivi, depois de fazer o ritual ela colocou a Laura no berço, ela ameaçou dar um gritinho e deitou. Tia Vivi saiu do quarto e não teve nenhum choro. Com receio de entrar e a Laura despertar, ela ficou esperando uns 15 minutos. Só então entrou no quarto e viu que a Laura estava dormindo super bem.
Noite 5:
Foi igualzinha à noite 4.
Noite 6 em diante:
Basta colocar a Laura no berço que ela dorme. Às vezes demora um pouco, ouço-a conversando, mas não dá trabalho nenhum. Outras vezes dorme de imediato.
Pontos importantes:
- Deixei vários bicos no berço, pois quando está chorando, fica com raiva e joga o bico para fora. Assim, mesmo se ela jogar o bico fora, quando decidir deitar acha um bico para ajudá-la a acalmar-se e dormir.
- Ela tem uma girafinha de pelúcia que sempre ficou com ela no berço, para dar segurança.
- Sempre segui o ritual de banho, pijama e mamadeira.
- Enquanto está acordada, não fazemos movimento na casa para ela não despertar que querer sair do quarto.
- Se ela demorar muito para dormir, eu sempre dou uma verificada na fralda, depois que ela dorme, pois a chance de ter feito o número 2 é grande.
- Nunca entrei no quarto se ela estivesse acordada sem chorar, para não distraí-la.
- Nunca a tirei do berço, só ajudei a deitar novamente.
Conclusão:
A hora de dormir deixou de ser um momento difícil e a Laura passou a dormir melhor. Na verdade a família toda esta dormindo melhor.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
A saga do sono – parte 1
Desde antes de engravidar sempre disse que iria ensinar meu bebê a dormir sozinho no berço desde cedo. Um ano depois do nascimento da Laura, eu finalmente a ensinei a dormir sozinha. Mas quem mais aprendeu foi eu...
• Aprendi que um bebê de poucas semanas de vida não entende nada de nada, logo não adianta deixá-lo chorar porque não vai resolver. Ele ainda não está preparado para aprender.
• Aprendi que todas as centenas de teorias sobre ensinar o bebê a dormir ajudam muito, mas o melhor é você entender o seu filho e respeitar o momento dele.
• Aprendi que não é necessário sair correndo para atender o bebê, caso ele comece a chorar. Às vezes ele esta apenas se ajeitando e voltará a dormir em seguida.
Logo no inicio, deixei a Laura no berço chorando par ver se ela entendia que devia dormir. Foi ai que aprendi que ela era muito novinha ainda e que eu devia esperar o momento certo para ensiná-la a dormir.
Então despreocupei com esse ponto. Dediquei-me a fazê-la dormir a noite inteira. Assim, quando ela estava com quatro meses eu dava a mamadeira para ela em torno das 19:30 horas e ela dormia mamando. Com ela dormindo, passei a dar uma mamadeira as 2 horas da manhã e fui reduzindo 15 minutos a cada 3 dias até alcançar 23 horas. Quando ela acordava, eu colocava o bico na boquinha dela e ela voltava a dormir. Assim entendi que ela não estava com fome, somente com necessidade de sucção. Assim fomos até os 7 meses, quando parei com a mamadeira das 23 horas e a Laura passou a dormir a noite inteira, com a última mamadeira as 20 horas.
Estava tudo indo muito bem, porém ela passou a acordar porque estava sentindo falta do bico. Enchi o berço de bicos. Qualquer lugar que ela passava a mão tinha um bico. E ela voltou a dormir a noite inteira. Mas então veio a angustia da separação, que foi branda, mas deu uma atrapalhada no sono. Passada a crise, o sono voltou ao normal.
Em torno de 11 meses, eu notei que ela estava dormindo mal. Resmungava muito, se contorcia toda e eu não tinha idéia do que podia ser. Uma semana antes de fazer 1 ano e parou de dormir durante a mamadeira e eu pensei: o gato subiu no telhado. Então passei a colocá-la acordada no berço, depois da mamadeira. Ela ficava deitadinha até dormir. Porém eu não podia sair do quarto. Isso durou umas 2 semanas e então ela não quis mais ficar deitada. Ficava em pé, com os bracinhos para fora, me chamando e querendo brincar.
Foi quando decidi que iria utilizar a teoria do choro controlado (Nana nenê)... (Continua no próximo post).
• Aprendi que um bebê de poucas semanas de vida não entende nada de nada, logo não adianta deixá-lo chorar porque não vai resolver. Ele ainda não está preparado para aprender.
• Aprendi que todas as centenas de teorias sobre ensinar o bebê a dormir ajudam muito, mas o melhor é você entender o seu filho e respeitar o momento dele.
• Aprendi que não é necessário sair correndo para atender o bebê, caso ele comece a chorar. Às vezes ele esta apenas se ajeitando e voltará a dormir em seguida.
Logo no inicio, deixei a Laura no berço chorando par ver se ela entendia que devia dormir. Foi ai que aprendi que ela era muito novinha ainda e que eu devia esperar o momento certo para ensiná-la a dormir.
Então despreocupei com esse ponto. Dediquei-me a fazê-la dormir a noite inteira. Assim, quando ela estava com quatro meses eu dava a mamadeira para ela em torno das 19:30 horas e ela dormia mamando. Com ela dormindo, passei a dar uma mamadeira as 2 horas da manhã e fui reduzindo 15 minutos a cada 3 dias até alcançar 23 horas. Quando ela acordava, eu colocava o bico na boquinha dela e ela voltava a dormir. Assim entendi que ela não estava com fome, somente com necessidade de sucção. Assim fomos até os 7 meses, quando parei com a mamadeira das 23 horas e a Laura passou a dormir a noite inteira, com a última mamadeira as 20 horas.
Estava tudo indo muito bem, porém ela passou a acordar porque estava sentindo falta do bico. Enchi o berço de bicos. Qualquer lugar que ela passava a mão tinha um bico. E ela voltou a dormir a noite inteira. Mas então veio a angustia da separação, que foi branda, mas deu uma atrapalhada no sono. Passada a crise, o sono voltou ao normal.
Em torno de 11 meses, eu notei que ela estava dormindo mal. Resmungava muito, se contorcia toda e eu não tinha idéia do que podia ser. Uma semana antes de fazer 1 ano e parou de dormir durante a mamadeira e eu pensei: o gato subiu no telhado. Então passei a colocá-la acordada no berço, depois da mamadeira. Ela ficava deitadinha até dormir. Porém eu não podia sair do quarto. Isso durou umas 2 semanas e então ela não quis mais ficar deitada. Ficava em pé, com os bracinhos para fora, me chamando e querendo brincar.
Foi quando decidi que iria utilizar a teoria do choro controlado (Nana nenê)... (Continua no próximo post).
sábado, 14 de maio de 2011
Mãe e Mulher
Quando preparei a retrospectiva de 1 ano da Laura, fiz uma retrospectiva da minha vida nesse último ano. Foi um ano de muitas descobertas e novidades, afinal aprendi a ser mãe, e isso foi a coisa mais difícil que tive que aprender. Não porque não quisesse, muito pelo contrário. Mas não é só o amor incondicional pelos filhos que nos tornam mães. É necessária responsabilidade, dedicação e muita, muita paciência.
Nesse ano me dediquei exclusivamente à Laura e, em segundo plano ao meu trabalho. Mas sei que se pudesse teria deixado o trabalho de lado também. Porém conclui que a vida não pode girar em torno da Laura. É atribuir a ela uma responsabilidade que ela não pediu. Assim, passei a adotar a filosofia de que, além de mãe, eu sou mulher também.
Comecei com o retorno à ginástica e na sequência voltei a correr (já estou correndo 5 km). Estou levando à sério o controle alimentar, nada de descontar minhas frustrações em doces. Nessa brincadeira já desapareceram 3 kg. Com isso a auto estima esta está caminhando rumo ao topo a passos largos.
Estou “investindo” em cremes, maquiagem e acessórios (nem sempre é investimento, já assaltei o armário da minha irmã e farei outras vezes mais). Não saio mais de casa sem brinco, anel, base e rimel. Assim que atingir meu objetivo na balança vou contratar uma consultora de estilo para uma renovada no meu guarda roupa.
O Rapha voltou a correr e a Laura está fazendo natação (vale um post à parte). A endorfina está em alta na nossa família e todo mundo está feliz.
Nesse ano me dediquei exclusivamente à Laura e, em segundo plano ao meu trabalho. Mas sei que se pudesse teria deixado o trabalho de lado também. Porém conclui que a vida não pode girar em torno da Laura. É atribuir a ela uma responsabilidade que ela não pediu. Assim, passei a adotar a filosofia de que, além de mãe, eu sou mulher também.
Comecei com o retorno à ginástica e na sequência voltei a correr (já estou correndo 5 km). Estou levando à sério o controle alimentar, nada de descontar minhas frustrações em doces. Nessa brincadeira já desapareceram 3 kg. Com isso a auto estima esta está caminhando rumo ao topo a passos largos.
Estou “investindo” em cremes, maquiagem e acessórios (nem sempre é investimento, já assaltei o armário da minha irmã e farei outras vezes mais). Não saio mais de casa sem brinco, anel, base e rimel. Assim que atingir meu objetivo na balança vou contratar uma consultora de estilo para uma renovada no meu guarda roupa.
O Rapha voltou a correr e a Laura está fazendo natação (vale um post à parte). A endorfina está em alta na nossa família e todo mundo está feliz.
De volta...
Depois uma temporada ausente, estou de volta. Tenho o objetivo de postar mais. Já consegui organizar tantas coisas na vida, porque não aparecer com mais freqüência por aqui?
Andei sumida porque depois do aniversário, a Laura gripou. E foi um resfriado barra pesada. Ficamos com medo de evoluir para pneumonia, pois tinha secreção no pulmão. Ai, quando estava sarando da gripe, o ouvido inflamou novamente. Assim, foram quase 3 semanas. Nem viajamos na semana santa por conta disso.
Hoje ela está resfriada. Mas nem se compara. Esta super bem. Eu estou muito pior que ela. Mas não tem problema. O que importa é ela estar bem.
Tenho tantas coisas para comentar... mas vamos devagar, senão ficará um post gigante que cansará muito meus 8 seguidores....
Andei sumida porque depois do aniversário, a Laura gripou. E foi um resfriado barra pesada. Ficamos com medo de evoluir para pneumonia, pois tinha secreção no pulmão. Ai, quando estava sarando da gripe, o ouvido inflamou novamente. Assim, foram quase 3 semanas. Nem viajamos na semana santa por conta disso.
Hoje ela está resfriada. Mas nem se compara. Esta super bem. Eu estou muito pior que ela. Mas não tem problema. O que importa é ela estar bem.
Tenho tantas coisas para comentar... mas vamos devagar, senão ficará um post gigante que cansará muito meus 8 seguidores....
sábado, 26 de março de 2011
Laura - 1 ano
Filha,
Você fez 1 ano no último dia 21. Foi um ano de muita novidade, mudança, aprendizado, cansaço... Mas um ano da mais extrema e pura alegria. A gente não consegue entender o quanto é gratificante ser mãe até ser mãe. Basta um sorriso, um carinho, uma descoberta nova que toda a dificuldade fica pequeninha e fácil de esquecer.
Seu pai e eu sonhamos e desejamos muito você, mas nem de longe imaginamos uma filha tão bacana como você veio para nós. Você é muito mais do que sonhamos. Com certeza é a representação mais certa do nosso amor.
Mamãe ama muito você.
Você fez 1 ano no último dia 21. Foi um ano de muita novidade, mudança, aprendizado, cansaço... Mas um ano da mais extrema e pura alegria. A gente não consegue entender o quanto é gratificante ser mãe até ser mãe. Basta um sorriso, um carinho, uma descoberta nova que toda a dificuldade fica pequeninha e fácil de esquecer.
Seu pai e eu sonhamos e desejamos muito você, mas nem de longe imaginamos uma filha tão bacana como você veio para nós. Você é muito mais do que sonhamos. Com certeza é a representação mais certa do nosso amor.
Mamãe ama muito você.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Uma cabeça pensante de 5 anos
Minha irmã tem um sobrinho torto de 5 anos. Ele é filho da sócia dela. Como elas se conhecessem desde que ele nasceu minha irmã é “Titia” dele. Ontem, ele ficou com minha irmã na festa de aniversário da Laura, depois que os pais foram embora. Quando minha irmão foi embora, ela deu carona para meu sogro e o Gabriel (sobrinho torto)estava com eles no carro.
Informação importante: O Gabriel perdeu o avô no fim do ano passado.
Após deixarem meu sogro no hotel, eles desenvolveram o seguinte diálogo:
Gabriel: Quem é esse senhor?
Viviane: É o avô a Laura. O vovô Maurício.
G: Só conheço um avô da Laura.
V: Não, você conhece o outro, o vovô Luiz, pai da Titia.
G: Ah é! Só conheço os avôs da Laura.
V: Não Gabriel, você conhece a vovó Irene, mãe da Titia.
G: É mesmo. E a outra avó da Laura?
V: É a vovó Ângela. Você não a conhece porque ela mora no céu.
G: (1 minuto de pensamento...........................................) Então ela deve namorar o vovô Mário, pois os dois são avós e moram no céu.
Detalhe, ele está na fase de achar que todo mundo tem que namorar. Está atormentando a avó dele para arrumar um namorado.
Informação importante: O Gabriel perdeu o avô no fim do ano passado.
Após deixarem meu sogro no hotel, eles desenvolveram o seguinte diálogo:
Gabriel: Quem é esse senhor?
Viviane: É o avô a Laura. O vovô Maurício.
G: Só conheço um avô da Laura.
V: Não, você conhece o outro, o vovô Luiz, pai da Titia.
G: Ah é! Só conheço os avôs da Laura.
V: Não Gabriel, você conhece a vovó Irene, mãe da Titia.
G: É mesmo. E a outra avó da Laura?
V: É a vovó Ângela. Você não a conhece porque ela mora no céu.
G: (1 minuto de pensamento...........................................) Então ela deve namorar o vovô Mário, pois os dois são avós e moram no céu.
Detalhe, ele está na fase de achar que todo mundo tem que namorar. Está atormentando a avó dele para arrumar um namorado.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Conquistas
A Laura fará 1 ano no próximo dia 21 com grandes conquistas:
• Fala diversas palavras.
• Anda, apoiada, mas anda.
• Come comida sem ser processada ou amassada.
• Entende muita coisa (às vezes ela se faz de boba).
Quando está tomando banho, é só falar para ela lavar a cabeça que ela leva as mãozinhas na e esfrega a cabeça. Mostramos um frasco de álcool em gel para ela e perguntamos com funciona, ela aberta o frasco e esfrega as mãozinhas. Já entendeu que o bico é só para dormir. Assim que ela acorda, ela joga o bico no berço.
Outra noite, depois que ela dormiu, eu coloquei-a no berço. Ela acordou e ficou de pé na sequência. Tirou o bico da boca e jogou no berço com quem diz: “Não vou dormir não Mamãe”. Peguei o bico e dei novamente para ela. Ela jogou o bico no berço. O pior disso tudo é ter que segurar a risada. Por fim, ficamos um bom tempo sentadas na poltrona do quarto dela, até ela dormir.
Ontem minha mãe estava enrolando brigadeiro para a festinha na escola. Como toda avó que se preze, ela deu um brigadeiro para a Laura, mesmo contra minha vontade. A Laura pegou a bolinha, trocou de mão, amassou, esfregou na mão e levou à boca. Depois que ela sentiu o gosto, ela passou a lamber a mão. Acho que ela se arrependeu de ter espalhado o doce .
• Fala diversas palavras.
• Anda, apoiada, mas anda.
• Come comida sem ser processada ou amassada.
• Entende muita coisa (às vezes ela se faz de boba).
Quando está tomando banho, é só falar para ela lavar a cabeça que ela leva as mãozinhas na e esfrega a cabeça. Mostramos um frasco de álcool em gel para ela e perguntamos com funciona, ela aberta o frasco e esfrega as mãozinhas. Já entendeu que o bico é só para dormir. Assim que ela acorda, ela joga o bico no berço.
Outra noite, depois que ela dormiu, eu coloquei-a no berço. Ela acordou e ficou de pé na sequência. Tirou o bico da boca e jogou no berço com quem diz: “Não vou dormir não Mamãe”. Peguei o bico e dei novamente para ela. Ela jogou o bico no berço. O pior disso tudo é ter que segurar a risada. Por fim, ficamos um bom tempo sentadas na poltrona do quarto dela, até ela dormir.
Ontem minha mãe estava enrolando brigadeiro para a festinha na escola. Como toda avó que se preze, ela deu um brigadeiro para a Laura, mesmo contra minha vontade. A Laura pegou a bolinha, trocou de mão, amassou, esfregou na mão e levou à boca. Depois que ela sentiu o gosto, ela passou a lamber a mão. Acho que ela se arrependeu de ter espalhado o doce .
terça-feira, 15 de março de 2011
Ajuda nunca é demais
Outro dia estava conversando com uma amiga e ela me contava que vai a um casamento no próximo sábado e que vai levar a filha de 1 ano e 10 meses junto. Perguntei a ela por que não deixava a menina com alguém (avós, tios...), pois, em minha opinião, esse tipo de festa é muito sofrida para crianças na idade das nossas e com isso fica sofrido para nós também. Ela falou que não gosta de deixar com ninguém porque sabe que a pessoa (avós, tios...), mesmo com as melhores intenções, fará algo que irá quebrar a rotina da menina.
Eu também pensava assim. Sempre tive muita resistência em deixar a Laura com alguém. Nas poucas vezes que deixei, eu fiquei chateada quando descobria que as coisas não haviam sido feitas da forma como eu faria e recomendei que fossem feitas. Mas com o tempo, eu percebi que ficar chateada era insignificante perto do benefício que a ajuda das pessoas nos cercam traz. Entendi que precisamos de ajuda sim, quanto mais, melhor. A quebra de rotina é pontual e a satisfação é eterna. Não tenham dúvida, se estamos bem, nossos filhos estão bem. Se estamos mal, nossos filhos estão mal.
Hoje deixo a Laura aos cuidados da minha mãe, irmã ou empregada sem sentimento de culpa ou preocupação sobre quebra de rotina. No dia seguinte tudo volta ao normal.
Eu também pensava assim. Sempre tive muita resistência em deixar a Laura com alguém. Nas poucas vezes que deixei, eu fiquei chateada quando descobria que as coisas não haviam sido feitas da forma como eu faria e recomendei que fossem feitas. Mas com o tempo, eu percebi que ficar chateada era insignificante perto do benefício que a ajuda das pessoas nos cercam traz. Entendi que precisamos de ajuda sim, quanto mais, melhor. A quebra de rotina é pontual e a satisfação é eterna. Não tenham dúvida, se estamos bem, nossos filhos estão bem. Se estamos mal, nossos filhos estão mal.
Hoje deixo a Laura aos cuidados da minha mãe, irmã ou empregada sem sentimento de culpa ou preocupação sobre quebra de rotina. No dia seguinte tudo volta ao normal.
segunda-feira, 14 de março de 2011
“Ah, se os pais soubessem...”
Copiei o título este de um post que do blog da clinica (www.clinicamonpetit.com.br) onde trabalha o pediatra que esta atendendo a Laura, o Dr. Magno. Depois do parto que passamos no final do ano, decidimos mudar de pediatra e como gostamos do Dr. Magno resolvemos tentar com ele. Porém o atendimento na clinica é apenas particular. No inicio fomos um pouco resistentes, pois temos dois planos de saúde e ainda pagar consulta particular, achamos que era demais. Mas pensamos, conversamos , lemos o post do Dr. Magno e decidimos fazer um teste.
Ah se eu pudesse voltar no tempo... Sim, a gente acaba gastando com consultas particulares, mesmo tento dois planos de saúde, mas o atendimento, a acompanhamento, o cuidado são totalmente diferentes e muito melhores. Esse atendimento que estamos recebendo vale cada centavo que pagamos.
Ah se eu pudesse voltar no tempo... Sim, a gente acaba gastando com consultas particulares, mesmo tento dois planos de saúde, mas o atendimento, a acompanhamento, o cuidado são totalmente diferentes e muito melhores. Esse atendimento que estamos recebendo vale cada centavo que pagamos.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Vocabulário – Por Laura
A – água.
Nãna – uma das berçaristas que cuida de mim. Chamo-a principalmente na hora do almoço.
Au – tchau.
Bou (com as mãozinhas viradas para cima) – acabou.
Manmanman (com voz de choro) – Mamãe.
Papa – Papai ou comida.
Nenenen – eu.
Laula – meu nome.
Nãna – uma das berçaristas que cuida de mim. Chamo-a principalmente na hora do almoço.
Au – tchau.
Bou (com as mãozinhas viradas para cima) – acabou.
Manmanman (com voz de choro) – Mamãe.
Papa – Papai ou comida.
Nenenen – eu.
Laula – meu nome.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
“Laula”
Domingo à tarde! Papai, Mamãe e Laura brincam na varanda. Papai e Mamãe tentam ensinar Laura a brincar com as argolas:
Papai: Laura, veja, Papai coloca a argola dele.
Mamãe: Agora é a vez da Mamãe colocar a argola.
Papai e Mamãe: Agora é a vez da Laura.
Laura: da Laula.
Papai: Laura, veja, Papai coloca a argola dele.
Mamãe: Agora é a vez da Mamãe colocar a argola.
Papai e Mamãe: Agora é a vez da Laura.
Laura: da Laula.
A ambiguidade de ser mãe
Em duas ocasiões distintas a Laura não quis comer. A primeira foi quando viajamos para o batizado dela e a segunda foi no fim do ano, quando ficou doentinha. Até hoje não sei o porquê dela não querer comer durante a viagem. Não sei se tinha algo incomodando ou se era apenas quebra na rotina. No final do ano, mesmo depois que ela melhorou, a alimentação demorou um pouco para engrenar. Fiquei super preocupada nas duas vezes, pensando: Meu Deus, será que essa menina não vai comer mais? Mas o tempo passou e ela voltou a comer.
Agora tenho outra preocupação: ela está comendo demais. O prato dela do almoço é impressionante. Biscoito de maisena, enquanto der ela come. Leite, não sobra nem a espuminha para contar estória. E a barriguinha está que aumenta. Minha irmã disse que todo bebê é barrigudinho. Quero muito acreditar nisso.
Agora tenho outra preocupação: ela está comendo demais. O prato dela do almoço é impressionante. Biscoito de maisena, enquanto der ela come. Leite, não sobra nem a espuminha para contar estória. E a barriguinha está que aumenta. Minha irmã disse que todo bebê é barrigudinho. Quero muito acreditar nisso.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Calor, cansaço e um danonão
Ontem fez muito calor aqui. Quando peguei a Laura no berçário, me falaram que ela não jantou bem e que não tinha dormido à tarde. Estava incomodada com o calor.
Decidi ir ao shopping com ela para aproveitar o ar-condicionado e distraí-la até a hora de dormir.
Chegamos, bebê no carrinho e lá vamos nós bater perna. Ela estava adorando o movimento e eu pensando: “aqui está mais quente que lá fora”. Não sei porque, mas estava.
Resolvi entrar no supermercado e comprar um danoninho. Mas como ela não havia jantado direito decidi por uma danonão. Quando ela viu esse danonão na minha mão, colocou a boca no mundo. De nada adiantou explicar que era para ela e ela já ia comer. Tive que pegar no colo e ir para o caixa. Mesmo assim, teve direito a muitas resmungadas.
Saimos do supermercado, sentei em um banco e dei o danonão. Quando acabou foi um Deus nos acuda. Chororô mais uma vez. Por fim distraiu com um brinquedo e eu pude lanchar.
Decidi ir ao shopping com ela para aproveitar o ar-condicionado e distraí-la até a hora de dormir.
Chegamos, bebê no carrinho e lá vamos nós bater perna. Ela estava adorando o movimento e eu pensando: “aqui está mais quente que lá fora”. Não sei porque, mas estava.
Resolvi entrar no supermercado e comprar um danoninho. Mas como ela não havia jantado direito decidi por uma danonão. Quando ela viu esse danonão na minha mão, colocou a boca no mundo. De nada adiantou explicar que era para ela e ela já ia comer. Tive que pegar no colo e ir para o caixa. Mesmo assim, teve direito a muitas resmungadas.
Saimos do supermercado, sentei em um banco e dei o danonão. Quando acabou foi um Deus nos acuda. Chororô mais uma vez. Por fim distraiu com um brinquedo e eu pude lanchar.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Amamentação
Desde o inicio do blog eu queria escrever sobre amamentação, mas sempre fiquei com receio de ser mal interpretada. Então, antes de desenvolver o pensamento, gostaria de deixar claro que NÃO sou contra amamentação e que tenho conhecimento de todos os benefícios (nutricionais e psicológicos) que a amamentação trás para o bebê.
Eu não gostei de amamentar. Principalmente por não saber o quanto a Laura estava ingerindo de leite. Mas eu tenho a consciência tranqüila de que eu fiz tudo que estava ao meu alcance para amamentá-la o máximo possível: tomei muito liquido, água inglesa, água quente no seio e deixar ela mamar, mamar, mamar...
Porém, do terceiro para o quarto mês ela não engordou nada. E não teve nenhuma doença. Então a pediatra concluiu que o leite estava pouco e que seria necessário complementar. Eu oferecia o peito primeiro e deixava ela mamar até não querer mais. Enquanto os bebês da idade dela mamavam durante uma média de 10 minutos, a Laura mamava por 30 a 40 minutos. Quando ela largava o peito, eu oferecia mamadeira. Na primeira mamada, ela não aceitava (peito cheio), mas ao longo do dia ela aceitava e aumentava a quantidade na medida em que o dia ia acabando. Mas o leite continuou diminuindo e, conseqüentemente, ela não quis mais o peito. Então passou a tomar leite artificial todo o tempo.
Até pensei em tentar a relactação, mas eu voltei a trabalhar e conclui que não seria em sucedida.
Sempre me disseram que para produzir mais leite, o principal de amamentar. Quanto mais o bebê mamar, mais leite você produzirá. Porém, como explicar o meu caso? No mês que a Laura não engordou, a alimentação dela foi 95% no peito (5% de LA quando eu eventualmente saia). E não estou sozinha nessa, conheço várias estórias de mamães que mesmo deixando o bebê mamar muito o leite sumiu. Será genética?
Por outro lado, a Lorena, uma de minhas seguidoras aqui no blog, mamãe da Isabela e minha colega de trabalho ainda produz bastante leite. Outro dia ela almoçou rapidinho e foi em casa para tirar leite, pois o peito estava doendo. Ela já voltou a trabalhar há 4 meses e hoje amamenta a Isabela 2 vezes por dia. Ela me disse que a produção caiu, mas ainda tem leite que satisfaz a Bela. E nesse caso, qual a explicação?
Eu não gostei de amamentar. Principalmente por não saber o quanto a Laura estava ingerindo de leite. Mas eu tenho a consciência tranqüila de que eu fiz tudo que estava ao meu alcance para amamentá-la o máximo possível: tomei muito liquido, água inglesa, água quente no seio e deixar ela mamar, mamar, mamar...
Porém, do terceiro para o quarto mês ela não engordou nada. E não teve nenhuma doença. Então a pediatra concluiu que o leite estava pouco e que seria necessário complementar. Eu oferecia o peito primeiro e deixava ela mamar até não querer mais. Enquanto os bebês da idade dela mamavam durante uma média de 10 minutos, a Laura mamava por 30 a 40 minutos. Quando ela largava o peito, eu oferecia mamadeira. Na primeira mamada, ela não aceitava (peito cheio), mas ao longo do dia ela aceitava e aumentava a quantidade na medida em que o dia ia acabando. Mas o leite continuou diminuindo e, conseqüentemente, ela não quis mais o peito. Então passou a tomar leite artificial todo o tempo.
Até pensei em tentar a relactação, mas eu voltei a trabalhar e conclui que não seria em sucedida.
Sempre me disseram que para produzir mais leite, o principal de amamentar. Quanto mais o bebê mamar, mais leite você produzirá. Porém, como explicar o meu caso? No mês que a Laura não engordou, a alimentação dela foi 95% no peito (5% de LA quando eu eventualmente saia). E não estou sozinha nessa, conheço várias estórias de mamães que mesmo deixando o bebê mamar muito o leite sumiu. Será genética?
Por outro lado, a Lorena, uma de minhas seguidoras aqui no blog, mamãe da Isabela e minha colega de trabalho ainda produz bastante leite. Outro dia ela almoçou rapidinho e foi em casa para tirar leite, pois o peito estava doendo. Ela já voltou a trabalhar há 4 meses e hoje amamenta a Isabela 2 vezes por dia. Ela me disse que a produção caiu, mas ainda tem leite que satisfaz a Bela. E nesse caso, qual a explicação?
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Vida de nenê é díficil!
A frase título deste post é repetida por minha mãe, enquanto ela engatinha atrás da Laura. A Laura adora. Ela sai engatinhando e minha mãe atrás dizendo: "Vovó vai pegar! Vovó vai pegar!" Então a Laura dispara. Às vezes para e dá uma olhadinha para trás, para ver se a Vovó continua vindo. E lá vem a Vovó, falando também: "Ai, ai, ai! Vida de nenê é difícil, né filhinha!!!"
E pensando bem, ela tem uma razão.
Assistindo o vídeo do nascimento da Laura, vi que nascer deve ser um dos maiores traumas pelos quais passamos. Imagina a situação: Você está quentinha, confortável, com comida à vontade, no escurinho. De repente te puxam, enfiam um treco na sua boca, esfregam um monte de pano e colocam na balança. Ai tem uma trégua, que é o colocar no colo da mamãe. Depois te enfiam embaixo d´água, continuam te esfregando. Enfiam uma roupa em você e colocam em um bercinho. Só então que te levam para a mamãe.
E dá lhe dificuldades na sequência: aprender a mamar, cólicas, pediatra, vacinas, dentes, sustos, aprender a comer, refluxo, cair tentando engatinhar ou andar, aprender a dormir, chorar e ninguém entender o porquê... Fiquem à vontade para completar a lista.
E pensando bem, ela tem uma razão.
Assistindo o vídeo do nascimento da Laura, vi que nascer deve ser um dos maiores traumas pelos quais passamos. Imagina a situação: Você está quentinha, confortável, com comida à vontade, no escurinho. De repente te puxam, enfiam um treco na sua boca, esfregam um monte de pano e colocam na balança. Ai tem uma trégua, que é o colocar no colo da mamãe. Depois te enfiam embaixo d´água, continuam te esfregando. Enfiam uma roupa em você e colocam em um bercinho. Só então que te levam para a mamãe.
E dá lhe dificuldades na sequência: aprender a mamar, cólicas, pediatra, vacinas, dentes, sustos, aprender a comer, refluxo, cair tentando engatinhar ou andar, aprender a dormir, chorar e ninguém entender o porquê... Fiquem à vontade para completar a lista.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Diazinho preguiça...
Marido viajou. O avô dele faleceu nessa madrugada. Achamos melhor ele ir sozinho, pois é uma viaje puxada e a Laura se recuperou há duas semanas. Mamãe, depois de 1 mês aqui, foi embora também. Ficamos eu e a Laura.
As 15:30hs deitamos na minha cama e dormimos juntas. Começou a chover. Em torno das 16 horas teve muitos trovões. Tadinha da boneca, acordou e ficou com medo do barulho. Ele grudou em mim e a cada trovão ela subia um pouco mais em cima de mim. Abracei ela e ficamos ali, cochilando. Depois que passou o barulho, ela mesma se encarregou de virar para o lado, escorregar e voltar para o lugar dela. Dormimos até quase as 17:30 hs.
As 15:30hs deitamos na minha cama e dormimos juntas. Começou a chover. Em torno das 16 horas teve muitos trovões. Tadinha da boneca, acordou e ficou com medo do barulho. Ele grudou em mim e a cada trovão ela subia um pouco mais em cima de mim. Abracei ela e ficamos ali, cochilando. Depois que passou o barulho, ela mesma se encarregou de virar para o lado, escorregar e voltar para o lugar dela. Dormimos até quase as 17:30 hs.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
E na mesa havia um bombom
Ontem recebemos a visita de uma prima. Estávamos sentados à mesa conversando e lanchando. Havia uma vasilha com alguns bombons. Laura começou a brincar com os bombons. Então ela fica quietinha. Depois de uns instantes, olho para ela e ela suga com toda a força um saquinho com o bombom. Notei que o bombom estava meio deformado.
Não é que a danadinha tanto fez que conseguiu fazer um buraquinho na embalagem e estava sugando o bombom. Ela comeu um bom pedacinho. Quando tiramos, a boca dela estava até lambuzada de chocolate. Delícia da mamãe.
Não é que a danadinha tanto fez que conseguiu fazer um buraquinho na embalagem e estava sugando o bombom. Ela comeu um bom pedacinho. Quando tiramos, a boca dela estava até lambuzada de chocolate. Delícia da mamãe.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
A única certeza é o imprevisto
Ano novo, vida nova. É clichê, mas adoro pensar que podemos recomeçar no ano novo. E lógico que todo ano novo tem uma lista de promessas, objetivos...
• Emagrecer 10 kg
• Voltar a correr.
• Voltar a estudar inglês.
• Diminuir minhas expectativas sobre tudo.
• Voltar a juntar dinheiro.
• Não me atrasar para chegar ao trabalho.
Assim, para sentir que estou cumprindo minhas promessas, hoje, primeiro dia útil do ano, decidi que ia chegar pontualmente as 07:30 hs no escritório. Preparei bolsa, roupa e sapatos ontem. Despertador programado e conferido.
06:00. Toca o despertador. Espreguiço e levanto. Laura dá uma resmungada. Vou dar uma olhada. Ela continua dormindo. Porém o quarto dela está um cheiro horrível. Ela fez o número 2. Penso: trocar a fralda ou deixar dormir. Não consigo deixar ela suja. Troco a fralda. Ela reclama até, pois não queria acordar. Nesse meio tempo a barriga dela ronca. Preparo a mamadeira e chamo minha mãe para ficar com ela. E quem disse que a boneca quer largar a mamãe! Dá lhe chororô!. Por fim, resolvo fazer ouvidos moucos e deixar minha mãe com ela. Tomo banho, tomo café e saio. Horário de chegada: 07:50 hs. Até que foi razoável.
• Emagrecer 10 kg
• Voltar a correr.
• Voltar a estudar inglês.
• Diminuir minhas expectativas sobre tudo.
• Voltar a juntar dinheiro.
• Não me atrasar para chegar ao trabalho.
Assim, para sentir que estou cumprindo minhas promessas, hoje, primeiro dia útil do ano, decidi que ia chegar pontualmente as 07:30 hs no escritório. Preparei bolsa, roupa e sapatos ontem. Despertador programado e conferido.
06:00. Toca o despertador. Espreguiço e levanto. Laura dá uma resmungada. Vou dar uma olhada. Ela continua dormindo. Porém o quarto dela está um cheiro horrível. Ela fez o número 2. Penso: trocar a fralda ou deixar dormir. Não consigo deixar ela suja. Troco a fralda. Ela reclama até, pois não queria acordar. Nesse meio tempo a barriga dela ronca. Preparo a mamadeira e chamo minha mãe para ficar com ela. E quem disse que a boneca quer largar a mamãe! Dá lhe chororô!. Por fim, resolvo fazer ouvidos moucos e deixar minha mãe com ela. Tomo banho, tomo café e saio. Horário de chegada: 07:50 hs. Até que foi razoável.
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