segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Vocabulário – Por Laura

A – água.
Nãna – uma das berçaristas que cuida de mim. Chamo-a principalmente na hora do almoço.
Au – tchau.
Bou (com as mãozinhas viradas para cima) – acabou.
Manmanman (com voz de choro) – Mamãe.
Papa – Papai ou comida.
Nenenen – eu.
Laula – meu nome.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

“Laula”

Domingo à tarde! Papai, Mamãe e Laura brincam na varanda. Papai e Mamãe tentam ensinar Laura a brincar com as argolas:

Papai: Laura, veja, Papai coloca a argola dele.
Mamãe: Agora é a vez da Mamãe colocar a argola.
Papai e Mamãe: Agora é a vez da Laura.
Laura: da Laula.

A ambiguidade de ser mãe

Em duas ocasiões distintas a Laura não quis comer. A primeira foi quando viajamos para o batizado dela e a segunda foi no fim do ano, quando ficou doentinha. Até hoje não sei o porquê dela não querer comer durante a viagem. Não sei se tinha algo incomodando ou se era apenas quebra na rotina. No final do ano, mesmo depois que ela melhorou, a alimentação demorou um pouco para engrenar. Fiquei super preocupada nas duas vezes, pensando: Meu Deus, será que essa menina não vai comer mais? Mas o tempo passou e ela voltou a comer.

Agora tenho outra preocupação: ela está comendo demais. O prato dela do almoço é impressionante. Biscoito de maisena, enquanto der ela come. Leite, não sobra nem a espuminha para contar estória. E a barriguinha está que aumenta. Minha irmã disse que todo bebê é barrigudinho. Quero muito acreditar nisso.